Um filme de OZO PEROZO

Atualmente trabalha na série da TVG O Faro, tem participado em outras produções de sucesso como Padre Casares ou Matalobos.

Prémio Galicia por Baseado en feitos que puideron ter acontecido no 34º Certame Audiovisual Liceo Casino de Vilagarcía (2006),  2º Prémio Festival de Cortometrajes Fantásticos Marienbad por Auga (2008), Prémio Melhor Curta em Galego por Auga no Festival de Cine Canalla de Sada (2008) e Finalista à Melhor Direcçom de Arte pola curta A Danza de Katiuska nos Prémios AGAPI do Audiovisual Galego (1999)

SINOPSE

Durante os anos 70, quando já se adivinhavam os perfis da Democracia, o mais constante debate lingüístico galego de todos os tempos, o da orientaçom ortográfica, reaparece com força. Como alternativas ao modelo de Galaxia, cujos esforços se centravam em manter a chama de umha cultura própria suportável para o Franquismo, concretizam-se duas novas propostas antagónicas. Por um lado, a que pretendia restaurar a afirmaçom lusista do galeguismo do pré-guerra, pouco a pouco aglutinada em torno da figura de Carvalho Calero. Por outro, a que defendia construir um galego independente do português, que tinha como guia o trabalho dialetológico do Instituto da Língua Galega. Ambas contárom com defensores de grande altura intelectual. Porém, chegados os anos 80, umha rápida sucessom de acontecimentos políticos, acabaria por fazer com que umha figura se tornasse imprescindível para explicar o desfecho de um conflito com epicentro em 1982. Filgueira Valverde, que representava a continuidade do modelo cultural que em torno do galego se tinha gerado durante os anos da Ditadura, deu nome a um Decreto fundamental para compreender a orientaçom que seguiu a língua até a atualidade.

INTERVENHEM:

Xosé Luís Barreiro Rivas
Conselheiro da Presidência de 1982 a 1986 e vice-presidente da Xunta de Galicia desde 1983 a 1986

Elvira Souto
Militante da Unión do Povo Galego (UPG) nos anos 70 (secretária geral entre 1977 e 1978) e ativista da Associaçom Galega da Língua nos anos 80

Isaac Alonso Estraviz
Lexicógrafo, autor do Dicionário da Língua Galega e Membro da Associaçom Galega da Língua (AGAL)

Francisco Fernández Rei
Dialetólogo, autor da Dialectoloxía da Língua Galega e Corredator das Bases pra Unificación das Normas Lingüísticas do Galego (1977). Membro do Instituto da Lingua Galega (ILG) desde 1973 e da Real Academia Galega.

José Luís Rodríguez
Catedrático de Filologia Portuguesa e secretário da "Comisión de Linguística" da Xunta (1979).

Maria José Queizán
Escritora em galego desde os anos 60. Como ensaísta, destacam os seus trabalhos sobre feminismo.

José Luís do Pico Orjais
Musicólogo, autor de vários trabalhos sobre a figura de Filgueira Valverde.

Francisco Rodríguez
Militante da Unión do Pobo Galego (UPG) desde 1967 e ativista da Asociación Socio-Pedagóxica Galega (AS-PG) desde 1976.

Tiago Peres Gonçalves
Historiador, autor da Breve História do Reintegracionismo.

Uxío-Breogán Diéguez
Historiador, especialista na história do nacionalismo galego.

Carlos Velasco
Historiador, autor de Piñeiro e o piñeirismo em perspetiva histórica.

CRÉDITOS:

Locuçom
COMBA CAMPOY

Direçom
OZO PEROZO

Produçom executiva
EDUARDO MARAGOTO

Guiom e documentaçom
EDUARDO MARAGOTO
MIGUEL R. PENAS
OZO PEROZO

Ediçom
OZO PEROZO

Direçom de fotografia
PAULO OUTEIRO

Música
DAS KAPITAL

Linha gráfica e infografia
NANO BESADA

Material de iluminaçom
DANGA DANGA AUDIOVISUAIS

Suporte técnico
JOÃO AVELEDO

Colaboradores
USC e DANGA DANCA

Agradecimentos
ANTOM MEILÁM
CARLOS QUIROGA
GASPAR BROULLÓN
JOSÉ ANTÓNIO SOUTO CABO
JOSÉ­MARTINHO MONTERO SANTALHA
MANUEL LOURENZO
RAMOM REIMUNDE NORENHA
PESSOAL DA "CASA DE EUROPA" DA USC

Produzido por

ASSOCIAÇOM GALEGA DA LÍNGUA

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