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      Manoel-António askatu!

      Manoel-António askatu!

      Eis o cartaz que a Coordenadora Cidadá Cachimbo pola Paz tirou para convocar a cidadania toda à primeira das concentraçons que, para exigir a imediata libertaçom de Manoel-António, teria lugar em 28 de Janeiro de 2000, septuagésimo aniversário da suposta morte do poeta, perante a sua casa natal, sita na rianxeira Rua d'Abaixo.

      O design do cartaz está inspirado em Excelsior, caligrama publicado por Manoel-António no número 6 (Outubro-Novembro de 1924) da revista Ronsel e para a sua realizaçom foi muito apropriadamente empregue um tipo de letra tipo Kidnap (sequestrar em inglês).

      Escrito em 28-01-2007, na categoria: TERRORISMO CULTURAL (TC):, Cachimbo Pola Paz
      Chuza!

      4 comentários

      Comentário de: Ernesto [Visitante]  
      Ernesto

      Por certo,

      Logo que morreu Sabell e dado que este vendera pouco antes a sua magnífica, estupenda soberva e e inconmensurável livraria de bibliopirata a uma fundação dessas, nunca mais ninguém volveu falar nem da biblioteca, nem do tomo misterioso anunciado para Galáxia, nem dos manuscritos famosos…

      28-01-2007 @ 00:52
      Comentário de: suso [Visitante]  
      suso

      Bom, caro Ernesto, isso nom é de tudo certo. Miguel López Calzada, Miguel Anxo Fachado Baquedano e a mesmíssima Fundaçom Barrié sim o figeram. Dá-lhe umha vista de olhos à coluna lateral direita da página 13 do número 10 (Setembro de 2003) do Novas da Galiza e verás.

      28-01-2007 @ 12:09
      Comentário de: Ernesto [Visitante]  
      Ernesto

      Sim tens razão caro, e alguma mais gente tem comentado de quando em quando. O que queria dizer é que continuamos sem novas dos papéis.

      De facto várias pessoas, algumas conhecidas polo seu patriotismo outras polo seu bibliopiratismo têm-se tentado achegar desses papéis na Barrié. O último que soube deles -isso foi há uns anos- é que não estavam ainda bem arrumados ainda.

      Esta é uma teima que compartilhamos. Que seria dos papéis? A verdade é que dá para argumento de romance detetiveso. Sabell, depois de anos a negar que os tinha chegou a dizer-lhe a Ajeitos que os estaviara.

      Provavelmente seja isto, para terminar o esperpento, que os perdeu, ou os deixou num banco dun parque ou cafetaria de Compostela.

      Abraço.

      Ernesto

      28-01-2007 @ 19:53
      Comentário de: suso [Membro]  
      suso

      Dava um romance detetivesco, concordo contigo, e dava um filme noir também.

      Na mudança do milênio tinha a ideia de fazer um falso (?) documentário sobre O Sequestro de Manoel-António. Sete anos depois ainda nom o figem mas, como vês, nom me esqueço do assunto. Com efeito “esta é uma teima que compartilhamos".

      Queria ter publicado hoje mesmo, 28 de Janeiro de 2007, septuagésimo sétimo aniversário da morte (?) de M-A, o vídeo que gravamos na concentraçom que, tal dia como hoje, há sete anos, celebramos na rianxeira Rua d’Abaixo. Estamos trabahando en eyooo mas hoje já nom vai poder ser. Permanez, no entanto, atento ao ecrám.

      Um grande abraço, irmao na fé manoel-antoniana,

      Suso.

      28-01-2007 @ 20:12